Nascido em 13 de setembro de 1902, na cidade do Rio de Janeiro, o professor Amarilio veio de uma família de educadores. Foram seus pais Afonso Pinto de Oliveira e Agostinha Resende de Almeida. Foi estudante seminarista do Colégio de Bom Jesus, de Pirapora.

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Iniciou atividades como professor do Ensino Primário, no cargo de Diretor do Grupo Escolar de Wenceslau Braz-PR.

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No ano de 1927, veio para Guarapuava, quando assumiu a direção do Grupo Escolar Visconde de Guarapuava, onde permaneceu até 1935.

 

Nos oito anos em que dirigiu a escola, entre outros melhoramentos, fundou a Caixa Escolar, que ajudava os alunos necessitados. Nessa ocasião criou o Jardim da Infância e fundou o escotismo.

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Foi diretor do Colégio São José, educandário conhecido como Colégio dos Padres da Ordem do Verbo Divino.

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Em 8 de setembro de 1928, contraiu núpcias com Judith Bastos de Oliveira, de cujo vínculo teve como descendentes quatro filhos: lara, Lenita, Trajano e Laura Terezinha.

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Sua atividade de empresário começou em Lagoa Seca, então distrito de Candói, em que foi muito ajudado pela esposa.

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Ao retornar a Guarapuava, fundou a empresa Bastos & Companhia, dedicada ao ramo comercial farmacêutico com a denominação de Farmácia Trajano, nome dado em homenagem ao seu sogro, Trajano. Na época, Sebastião Loures Bastos (comerciante) e Laurentino da Costa Avila (farmacêutico) eram seus sócios. Isso ocorreu no dia 19 de maio de 1937.

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Devido a seus afazeres como professor, não participou diretamente da sociedade, só vindo a fazê-lo no dia 13 de setembro de 1944, quando da quarta alteração contratual da empresa.

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Ele também atuou no setor de comunicação quando fundou os jornais Clarim e Combate. Foi também por longo tempo redator da Folha do Oeste, diretor da Rádio Difusora de Guarapuava, onde criou e comandou os programas Infantilidades e Clube Mirim, tendo descoberto muitos valores infantis e jovens.

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Foi incentivador e fundador de um grupo de escoteiros.

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Como político, o professor Amarílio foi chefe da Ação Integralista Brasileira, militante do Partido de Representação Popular, pelo qual foi eleito vereador em duas legislaturas (1951 e 1955), tendo ocupado a presidência da Câmara Municipal, no ano de 1954.

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Sua filosofia como professor era "autoridade com liberdade". Faleceu no dia 7 de agosto de 1956.